Todo dia, nascem criaturas improváveis na cabeça deste que vos escreve. Como elas não são aceitas nos orfanatos da cidade, e não tenho coragem de largá-las por aí (a não ser que elas tenham sido criadas na toalha de papel de um restaurante), resolvi criar um lar pras pobrezinhas.
Essas criaturas foram impressas em quadrinhos A4 e dadas aos familiares no natal de 2007. Não ficaram órfãs, portanto. Quem sabe, possam dar depoimento no final de algum capítulo da próxima novela do Manoel Carlos.
Isso não é pato mano...
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