Um post infeliz (você decide em que sentido).

Osmário não conesegue ter uma namorada séria.

E ele nem tem um coração gelado.

É que, em todos seus relacionamentos, alguém acaba se queimando.

Um demente e várias canetas marca-texto.

É disso que é feita esta coisa esquisita aí em cima.
A frase veio de Glory, música do Dizzy Mizz Lizzy - um grupo dinamarquês que o meu camarada Claudinho me mostrou e eu curto até hoje.



O som é tipicamente anos 90.

É o fim da picada.

Feliz 2011 (o primeiro de muitos, espero eu).

Fiz essa criança prum cliente da agência onde eu trabalho. Era o verso de uma etiqueta pra brinde de fim de ano. Não foi aprovada, e tecnicamente nem pode ser considerada uma Criatura, mas eu gostei tanto dela que resolvi postar.

Nada como uma boa reunião.

Rugoso.

Quantas rugas tem aí?

Jurandir, o lobisomem.

Jurandir, o lobisomem, gosta de retalhar corpos quentes.
E de andar no meio do mato à noite, apavorando outros seres vivos.
E de uivar para a lua.
E de coçar as pulgas da orelha com a pata de trás.

Mas o que ele gosta mesmo é de ração molhada Pedigree.

Sabe aquela nojenta, com cheiro de esgoto industrial?
Que tem aqueles "bifinhos" que parecem feitos de isopor, no meio de uma gosma melequenta?
Quando o sol levanta e a lua cheia desaparece, Jurandir costuma acordar em corredores devastados de supermercados, coberto dessa porcaria aí.

Idiooooota.

Bai-bai.

Fiz essa criança num caderno de despedida pra uma colega de trabalho.
Tem algumas falhas, mas eu curti.

Por que eu gosto de canetas de ponta porosa.

Before they make me run.

Duas coisas a falar sobre essa bobagem aí:

1. Que saudade de desenhar com lapiseira.
2. Leiam o livro do Keith Richards. É legal.

Tchau.

Tá todo mundo louco.

Fiz esse aqui pra dar de presente pra minha tia Alice, que é fã do País das Maravilhas (por que será?), morre de medo de rato e tava fazendo 50 anos. É de junho desse ano.

"There's no such thing as good money or bad money. There's just money."

Aí vai minha tentativa algo frustrada de copiar o mugshot (vulgo "foto-de-cadeia") do Lucky Luciano, o gângster que tinha o melhor nome de todos. E que é o responsável pela frase do título, como você certamente já adivinhou.

Eu disse "algo frustrada" porque, apesar de eu ter gostado do desenho, não ficou lá muito parecido com o original. Até que eu consegui acertar a cara de "pego vocês na saída", mas o sem-vergonha acabou meio espichado.

Epaminondas, o contador que toma chás psicodélicos.

Autorretrato (com zoom dramático).

Pegou? Pegou? Lula Carneiro?
É bem verdade que os pelos da cabeça parecem uma couve-flor radioativa, mas deixa pra lá.

Com essa infâmia, eu me despeço por hoje. Até porque a câmera do computador já tá ameaçando entrar em greve.

Em tempo: autorretrato, assim, do jeito novo, sempre me parecerá errado. Até porque tem um erre a mais.

(Tá bom, Lula. Vai dormir.)

Porque nós somos mamíferos.

Inventei de fazer o raio dum coelho tocando ukelele e não curti muito. Acabou que o gato doente no canto do papel ficou bem mais interessante.

Nome aos bois: Estefano (o gato) e Amarildo (o coelho).

Chega de p&b.

Essa é para todos que, como eu, tavam com saudade de uma corzinha.

Feito às gargalhadas, enquanto eu via/escutava a entrevista do Eduardo Sterblitch (o César Polvilho do Pânico) no Jô Soares.

Não sei qual é o nome desse sem-vergonha. Estou na dúvida entre Clésio, Adroaldo e Feliciano.

Quem quiser, pode votar.

Here comes the sun king.

Criatura encontrada na memória do celular. Desenhei num bistrô francês, enquanto pensava no Rei Sol e no "Here Comes The Sun" menos famoso de Abbey Road.

Fulgencio, o homem equestre.

Com tanta estátua equestre aqui no centro de Montevidéu, acabei criando esse centauro-caubói do século XIX. Ele foi feito no verso de um papel pra embalar de sanduíche, caso você esteja se perguntando. E o texto no balão de pensamento é "Faz pinta de herói pra foto, Fulgencio...".

Minhas impressões sobre o almoço no Mercado del Puerto, em Montevidéu, Uruguai.

Criatura criada sob o efeito de morcilla e bife ancho com chimichurri.

Agora o cabeção realmente tá cor-de-abroba.

Não falei que o cabeça-de-abróba era prum convite da festa do Markito? Num falei?

Entonce, olha ele aí. Coloridim e falante.

Besitos de Uruguay a todos.

Agora vai.

Escaneei (ou melhor, o Monaco escaneou) essas crianças faz um tempão. Tava me enrolando pra colorir, então resolvi mandar tudo em p&b, mesmo.

O Cafajistão do Sul é um país onde todo mundo é cafajeste, lógico. Pensei nele depois de ver os mapas de países fictícios que o Laerte desenhava quando criança e que estão reproduzidos no "Laertevisão", livro altamente recomendável, diga-se de passagem.

"Pô, mas nem uma corzinha? Vai ter que se esforçar mais da próxima vez, meu filho."

Miando alto na porta do bar.

Ademir, o gato do beco, desistiu de caçar o jantar nas latas da boca do lixo e arranjou uma profissão adequada ao seu perfil - a de leão-de-chácara.

Sua frase preferida é "bichano é a senhora sua mãe".

Tô numas de desenhar felinos desde que comprei a Epiphone Wildkat (a minha, diferente dessa no link, é laranja). Uma hora ainda vai sair um bom.

Abroba.

O cabeça-de-abóbora aí faz parte de um convite que eu tô fazendo pra festa de halloween do Markito.
Quando tudo tiver completo, posto de novo pra vocês compararem.

Os bicho que avua.

Dedicado à Aline, que ontem reclamou que eu ponho poucas coisas bonitinhas neste blog. Se bem que esses passarinhos não tão exatamente simpáticos. Mas foi legal desenhar o tucano, meu bicho preferido quando eu era moleque.

De novo, apanhei um bocado dos lápis aquarelados. Acho que não devia ter pintado o fundo e a moldura da águia. Mas aos poucos, tô aprendendo.

Não riam da minha cara (parte 2).

A propósito do post do Geribaldo:

Adoro palhaços de mau humor.

Não riam da minha cara (parte 1).

A cabeça do Geribaldo parece uma máscara africana, e isso torna sua vida muito difícil.

Geribaldo acabou virando operador de telemarketing, porque os clientes não ficam olhando pra cara dele e apontando.

Enquanto isso, debaixo do meu teclado...

Uma das melhores coisas da vida é ficar rabiscando as folhas de papel que moram debaixo do meu teclado até que não sobre mais espaço.

M&M.

A pedidos (da Maria Helena e do Bruno), Malhado e a Medusa estão de volta.
E eu continuo apanhando dos lápis aquarelados, como vocês podem ver abaixo.

O Malhado, em especial, tinha ficado melhor em P&B.

Esclarecendo as coisas: Medusa está pasma porque o último rapaz com quem tinha marcado encontro pela internet acabou de fugir após vê-la. E é claro que não foi a primeira vez que isso aconteceu.