Friday, November 26, 2010

Jurandir, o lobisomem.




Jurandir, o lobisomem, gosta de retalhar corpos quentes.
E de andar no meio do mato à noite, apavorando outros seres vivos.
E de uivar para a lua.
E de coçar as pulgas da orelha com a pata de trás.

Mas o que ele gosta mesmo é de ração molhada Pedigree.

Sabe aquela nojenta, com cheiro de esgoto industrial?
Que tem aqueles "bifinhos" que parecem feitos de isopor, no meio de uma gosma melequenta?
Quando o sol levanta e a lua cheia desaparece, Jurandir costuma acordar em corredores devastados de supermercados, coberto dessa porcaria aí.

Idiooooota.

Thursday, November 25, 2010

Bai-bai.


Fiz essa criança num caderno de despedida pra uma colega de trabalho.
Tem algumas falhas, mas eu curti.

Por que eu gosto de canetas de ponta porosa.

Before they make me run.


Duas coisas a falar sobre essa bobagem aí:

1. Que saudade de desenhar com lapiseira.
2. Leiam o livro do Keith Richards. É legal.

Tchau.

Tuesday, November 9, 2010

Tá todo mundo louco.


Fiz esse aqui pra dar de presente pra minha tia Alice, que é fã do País das Maravilhas (por que será?), morre de medo de rato e tava fazendo 50 anos. É de junho desse ano.

"There's no such thing as good money or bad money. There's just money."





Aí vai minha tentativa algo frustrada de copiar o mugshot (vulgo "foto-de-cadeia") do Lucky Luciano, o gângster que tinha o melhor nome de todos. E que é o responsável pela frase do título, como você certamente já adivinhou.

Eu disse "algo frustrada" porque, apesar de eu ter gostado do desenho, não ficou lá muito parecido com o original. Até que eu consegui acertar a cara de "pego vocês na saída", mas o sem-vergonha acabou meio espichado.

Epaminondas, o contador que toma chás psicodélicos.

Monday, November 8, 2010

Autorretrato (com zoom dramático).



Pegou? Pegou? Lula Carneiro?
É bem verdade que os pelos da cabeça parecem uma couve-flor radioativa, mas deixa pra lá.

Com essa infâmia, eu me despeço por hoje. Até porque a câmera do computador já tá ameaçando entrar em greve.

Em tempo: autorretrato, assim, do jeito novo, sempre me parecerá errado. Até porque tem um erre a mais.

(Tá bom, Lula. Vai dormir.)

Porque nós somos mamíferos.

Inventei de fazer o raio dum coelho tocando ukelele e não curti muito. Acabou que o gato doente no canto do papel ficou bem mais interessante.





Nome aos bois: Estefano (o gato) e Amarildo (o coelho).

Chega de p&b.




Essa é para todos que, como eu, tavam com saudade de uma corzinha.
Feito às gargalhadas, enquanto eu via/escutava a entrevista do Eduardo Sterblitch (o César Polvilho do Pânico) no Jô Soares.

Não sei qual é o nome desse sem-vergonha. Estou na dúvida entre Clésio, Adroaldo e Feliciano.
Quem quiser, pode votar.