The thing that should not be.

Demência com quatro pé. Nem sei mais o que dizer.

Vislumbres do outro lado da realidade.

Ela voltou, hein? Cuidado, hein?

Atendendo a pedidos (da Bia Bonduki, reclamem com ela), aqui está MARICREUZA CAVERUDA, a assassina serial do vestido de bolinha. Essa CRITINA (com I mesmo, que fica mais cretino) foi inventada há não sei quantos anos (6 ou 7, acho), e estava foragida desde então. Voltou gordinha, acho que casou. Deus tenha piedade do maluco que contraiu matrimônio com ela.

Moby Dick do Tietê?

Geovásio, o baleio radiativo com uma vela de aniversário de criança no rabo. Preciso dizer mais?

Virge, o cachorro deu cria! E é tudo siamês.

Se tudo der certo, você ainda vai ouvir falar dessa banda. :D

'Cença prum aparte?

Esquisitice extrema nascida na minha nova mesa de trabalho. Um dia ainda uso esse fio dum cão num pôster.

Do celular pro papel pra internet. Tudo isso só pra encher sua paciência.

Como grande parte da população mundial, fui pego por essa epidemia que é o vício em Angry Birds. Mardito joguinho, por que tinha que ser tão divertido?

Criaturas never die!

Exceto aquelas que já foram criadas mortas, como o Ladislau.

Enfim, apresento a vocês SVEN, o viking imberbe. E que, a julgar pelas cores do rosto, acabou pegando uma corrente marítima inusitada a bordo de um drakkar qualquer e foi parar na Bahia.

É nisso que dá fazer academia escutando o Brian Setzer e ir pra reunião depois.

O que eu tenho a declarar pro mundo hoje é isso: ouçam o Brian Setzer. Fará bem a vocês.

Hail to the priest.

Tava escutando umas músicas velhas do Judas Priest no fim de tarde, acabei saindo com isso. Não é bem uma criatura, mas é melhor que nada.

The foxy post.

Há meses que eu passo um tempão desenhando raposas. É pro logo dum lance chamado Fox Foundation - uma iniciativa da minha família (da minha mãe, melhor dizendo) que não tem nada a ver com o canal de televisão nem com o carro.

Eu já tinha criado uma marca, mas não ficou grande coisa. Aí fiquei anos ensebando pra fazer a versão nova até que, no fim de 2010, decidi liquidar a parada. Levou mais tempo do que eu gostaria, mas gostei muito da versão final.

E o legal é que, no meio do caminho, saíram várias ilustrações bacanas.

Confira algumas delas aí embaixo. Todas foram feitas ontem, junto com o desenho que acabou indo parar no logo.

E já que estamos nessa, aí vai a marca finalizada. Que lhes parece?

Fiquei tão feliz com ela que acabei fazendo duas opções de wallpaper (a famosa "imagem de fundo pro seu computador"). Pra usar e me deixar muito feliz, é só clicar em uma das duas figuras aí embaixo. Vai abrir a imagem grandona. Aí você clica nela com o botão direito e escolhe "definir como plano de fundo".

Se alguém aí aplicar o wallpaper, faz um favor pra mim? Volta aqui no blog e deixa um comentário. Eu ficaria muito agradecido. De verdade.

O tatu.

Essa é desenterrada. Lá pelos idos de 2003 (nem acredito que faz quase 10 anos), eu resolvi fazer uma tatuagem. E, desequilibrado mental que sou, pensei em tatuar... Um tatu.

Na verdade, tudo era uma desculpa pr'eu olhar pros outros e fazer essa pergunta aí embaixo:

Quase pintei o bichim. Juro. Só não fiz a tattoo(u?) porque perdi a hora. Aí, pensei duas vezes e decidi que carregar essa piada infame por aí pro resto da vida talvez não fosse a melhor ideia.

Se bem que tem uns dias (como hoje) em que eu olho pro desenho e fico pensando se não deveria voltar atrás.

O pato, a morte e a tulipa.

Fiz isso aqui para o cartaz de uma peça de teatro baseada no livro "O pato, a morte e a tulipa", do Wolf Erlbruch. As ilustrações são baseadas nos originais do autor (como estes). Mas gostei tanto do resultado que resolvi botar aqui também.

Um cão chamado Escopo e outras histórias.

"Escopo" parece nome de cachorro. Grande sacada do Sérgio Faria.
Ainda terei um cão com esse nome.

Agora, com pauta.

E dá-lhe rabiscar caderno.

 Ado, o nadador desbocado, foge da raia.

Continuando aquela história do caderno.

Nada como um caderno...

... pra levantar o humor da gente depois de um dia pauleira.

Aloysus Cole é um popstar de tempos atrás, convenhamos. 

E bem diferente do Aloísio, que me ensinou montes de coisas.

Quem sabe isso aí vira uma camiseta um dia.

Estas criaturas nasceram em algum dia da semana passada, à noite.

Sim, haverá criaturas em 2011.

Pra vocês que achavam que eu tinha desistido dessa bagaça, aí vão três novos rabiscos, resultados de uma reunião matinal produtiva (de verdade).

Adamastor, o duende.

Retrato do Nosferatu (vira e mexe eu desenho essa peste), prejudicado pelo fim da página.

É isso aí, cambada. Feliz ano novo e aguardem novas esquisitices. Como diria o Esqueleto depois de apanhar do He-man, eu voltarei!