Wednesday, September 29, 2010

Os bicho que avua.







Dedicado à Aline, que ontem reclamou que eu ponho poucas coisas bonitinhas neste blog. Se bem que esses passarinhos não tão exatamente simpáticos. Mas foi legal desenhar o tucano, meu bicho preferido quando eu era moleque.

De novo, apanhei um bocado dos lápis aquarelados. Acho que não devia ter pintado o fundo e a moldura da águia. Mas aos poucos, tô aprendendo.

Não riam da minha cara (parte 2).

A propósito do post do Geribaldo:


Adoro palhaços de mau humor.

Não riam da minha cara (parte 1).


A cabeça do Geribaldo parece uma máscara africana, e isso torna sua vida muito difícil.
Geribaldo acabou virando operador de telemarketing, porque os clientes não ficam olhando pra cara dele e apontando.

Enquanto isso, debaixo do meu teclado...


Uma das melhores coisas da vida é ficar rabiscando as folhas de papel que moram debaixo do meu teclado até que não sobre mais espaço.

Tuesday, September 28, 2010

M&M.

A pedidos (da Maria Helena e do Bruno), Malhado e a Medusa estão de volta.
E eu continuo apanhando dos lápis aquarelados, como vocês podem ver abaixo.

O Malhado, em especial, tinha ficado melhor em P&B.





Esclarecendo as coisas: Medusa está pasma porque o último rapaz com quem tinha marcado encontro pela internet acabou de fugir após vê-la. E é claro que não foi a primeira vez que isso aconteceu.

Friday, September 24, 2010

Ladislau, o vampiro medieval.


Cuidado com Ladislau, o vampiro medieval. Porque, além da sua dieta pouco saudável (para quem estiver por perto, lógico) e da reputação conquistada no exército do Conde Drácula láááááá em 1400 e bolinha, ele definitivamente não sabe brincar.

Colori o infeliz usando os novos brushes do Photoshop CS5. Como dizia um dos meus professores da faculdade, Photoshop é o melhor videogame do mundo.

Birth of a creature.






Aírton, o assassino de batom, nasceu hoje, na hora do almoço, na mesa do Falafa. Eu não poderia pensar em uma maternidade melhor.

Thursday, September 23, 2010

Spaghetti Western.


Feito a partir de uma foto que eu encontrei no Antique Arms, Inc (confira as fotos desse site retocadas pelo cara do A Time To Get, são sensacionais!).
A proporção não tá 100%, tem muito o que melhorar, mas eu gostei assim mesmo. Um dia aprendo a usar esses lápis aquarelados direito.

Dedicado pro meu pai, pro Sérgio Faria (que também curte filmes de caubói) e pro Caliman (que queria ter nascido italiano).

White Bison (com algumas cores a mais).

Falei pra vocês que ele ia aparecer de novo.


WHITE BISON, na verdade, é o nome da banda que nós montamos aqui na criação. Se for pra frente, quem sabe esse boi branco que vocês tão vendo vira pôster.

Adamastor, o dinossauro psicodélico.


Adamastor é uma exceção neste blog. Ele nasceu na toalha de um restaurante (o Keb, um kebab na Rua Augusta) e, mesmo assim, veio parar aqui. Não sem antes ganhar um banho de Photoshop, devo dizer.

Importante: Muito obrigado ao Monaco, que escaneou as imagens que subiram hoje e várias outras que serão postadas nos próximos dias.

Arf, arf.



Tenho mais medo desse cachorro tarado aí do que de Rottweiler.

WHITE BISON IS COMING FOR YA!



(Black &) White Bison! Você ainda vai ouvir falar dessa banda. Nem que seja no post com a versão colorida deste desenho.

Wednesday, September 22, 2010

Enquanto seu scanner não vem...

Eu sei, faz um tempo que não aparecem criaturas novas. É porque tá tudo no papel, e eu preciso escanear antes de subir. Arranjei uma boa alma (o Monaco) pra me ajudar nessa tarefa inglória e, enquanto isso, tô brincando de preencher meu novo caderno (comprado na Reverbcity, recomendo) com as melhores ilustrações possíveis. Aproveitei a deixa pra tentar aprender como funcionam os lápis aquarelados que estavam faz anos guardados num armário lá em casa.
Minutos atrás, olhei pro caderno, depois pra câmera do computador e deu nisso:


Este é GIUSEPPE MAZZARÓPI, mafioso e caipira.

ALMIR (pero por supuesto), cantor brega e ídolo de gerações de monstrengos verdes.

Uma tentativa não muito bem-sucedida de desenhar uma das velas em forma de macaco que ficam aqui na minha mesa.

Carecão com cara de "que é que eu tô fazendo aqui?"

Friday, September 17, 2010

...Chaleira 2.

Rótulos do Chá da Chaleira, presente de natal de 2008.
Não são a versão final - acabamos adaptando pra um formato horizontal.
Mas gosto dessa imagem, com todos os sabores, um do lado do outro.

Chaleira 1...


Pra quem já tava com saudade da Chaleira, aí vai uma versão vetorial do finzinho de 2008.

Dance to the beat of the living dead.


Juvenal é o zumbi do rock. Qualquer dia, quando eu tomar vergonha nessa minha cara, será um zumbi a cores do rock.

O incrível país dos soldadinhos sobrepostos.

Adoro ver as linhas das coisas no Illustrator. Isso aí é de um site da Lumina1.

Mais illustrator.

Um pouquim mais de Illustrator. Esta ilustração foi feita a partir de uma foto do Gilmar dos Santos Neves pra um cartão de fim de ano da Lumina1.



Espríto da terra.


GRAAAAAAAHHHHHR!

Dupra de dois.




E aí vão mais duas crias dementes (em preto-e-branco, pra combinar com o caubói cabrito): Rodinélson, o pirata sangrento, usando sua indefectível máscara do deus decápode, e a mundialmente famosa Medusa, expondo suas mágoas com o mundo corporativo.

Esta cidade é pequena demais para nós dois, forasteiro.



Muito cuidado com o Caubói Cabrito!

Agora é pra valer.

É hoje, a quem interessar possa.

Wednesday, September 15, 2010

Um mês depois da festa...

Fiz este convite com Abelardo, o Moscardo, pro happy-hour em que comemorei o meu próprio aniversário, na última sexta-feira 13 (de agosto de 2010).

Abelardo bebe. É tudo o que você precisa saber.


Malhado.


Desculpaí, mas não vai rolar carona. No Malhado, só tem lugar pra um.

Para o prato de ração e avante.

BEHOLD THE SUPERCHALEIRA:

Os pobres coitados sem eira nem beira
Que vivem encostados na ribanceira
Já têm a quem pedir uma mão.

Mal sabem eles de uma coisinha:
na verdade, uma patinha
é que receberão.

Tuesday, September 14, 2010

Mais dingobéu.

Cartões de natal distribuídos para a família e amigos em 2006. Contêm algumas das criaturas mais improváveis deste que vos fala, todas devidamente nomeadas e descritas.
Os cartões, como você já deve ter imaginado, eram dobrados no meio: a criatura ficava na frente e o palavrório, no verso. Nem queiram saber o que eu escrevi dentro.





CURRUPAAAAAAHHHHHHHCO!


Nervosa, a ave aí. De 2006, acho.

So much for the ho, ho, ho.




Sobras do natal de 2007.
Essas, sim, são órfãs. Mas também, quem é que adotaria esse pato aí?

Dingobéu.



Essas criaturas foram impressas em quadrinhos A4 e dadas aos familiares no natal de 2007. Não ficaram órfãs, portanto. Quem sabe, possam dar depoimento no final de algum capítulo da próxima novela do Manoel Carlos.

Joélson, o sanguinário.

Eis o pirata com o meio de transporte mais esquisito dos sete mares.




Chorinho.